Unidade 2 - Património Genético
No território alemão, os pais de crianças com características de ambos os géneros podem não optar por nenhuma das categorias - feminino ou masculino - e esperar até mais tarde, ou podem nunca declarar um dos géneros, mantendo a expressão "indeterminado" ou "não especificado" nos certificados de nascimento.
Estima-se que uma em cada 1.500 a 2.000 crianças nasça como
"intersexo", devido a cerca de 60 situações diagnosticadas como
distúrbios do desenvolvimento sexual, que incluem cromossomas atípicos, gónadas
ou genitais com um desenvolvimento invulgar.
Em Portugal, estima-se que nasçam cerca de 50 crianças com
"ambiguidade sexual" por ano.
As autoridades alemãs ainda não esclareceram se a medida,
que pretende combater a discriminação, se aplicará igualmente a passaportes e a
outros documentos de identificação.
A Austrália e o Nepal já permitem que os adultos assinalem
masculino, feminino ou "terceiro género" nos seus documentos
oficiais.
sitiografia: http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=3509478&seccao=Europa
Sem comentários:
Enviar um comentário