segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Mulher dá à luz 4 bebés mas só 3 são gémeos verdadeiros

Unidade 1

Uma norte-americana deu à luz quatro bebés mas um deles não é gémeo verdadeiro dos restantes. Este caso raro deu-se devido à fetilização de dois óvulos, um deles gerou três gemeos e o outro apenas um bebé, todos meninos.

Sabrina Negus, uma americana residente no Nebraska, deu à luz quatro bebés sendo três deles gémeos verdadeiros e o quarto não. Os gémeos verdadeiros são gerados a partir do mesmo óvulo, os gémeos falso acontecem quando são fertilizados dois ou mais óvulos.
Este caso aconteceu devido a um tratamento de fertilização a que a mulher foi sujeita e onde se desenvolveram dois óvulos em simultaneo, um deu origem aos três gémeos - Logan, Mason e Porter - o outro deu origem a Connor.
"A gravidez de Sabrina foi uma num milhão.Houve menos de cem gestações como esta registadas nos EUA" garantiu ao jornal Omaha World-Herald o obstetra Todd Lovgren.

Mulher dá à luz 4 bebés mas só 3 são gémeos verdadeiros

sábado, 14 de dezembro de 2013

 

Pílula paralisa os espermatozoides e funciona como 'vasectomia biológica'


Unidade1- Reprodução
Um grupo de cientistas da Universidade Monash, em Melbourne, na Austrália, apresentou ontem resultados promissores em experimentos que buscam uma via “alternativa” para a pílula anticoncepcional masculina. A técnica, baseada em terapia genética, funciona como uma espécie de vasectomia biológica. Camundongos foram alterados geneticamente para não expressar as proteínas alfa1A-adrenérgico e P2X1-purinoceptor, envolvidas na locomoção do gameta masculino. Durante o ato sexual, os espermatozoides das cobaias não saíram com a ejaculação.
Além de reversível, a técnica não comprometeu o desempenho sexual das cobaias. “Isso resolve talvez o maior obstáculo na busca por um contraceptivo masculino socialmente aceitável”, avaliaram os autores no texto publicado na Proceedings of the National Academy of Sciences (Pnas). Nos experimentos, 50% dos ratinhos ficaram estéreis com a supressão da alfa1A-adrenérgico e 86%, com a da P2X1-purinoceptor. “Tal diminuição da fertilidade sugere que essas metas são receptores realmente importante para a reprodução. No entanto, a infertilidade masculina teria de ser de 100% em estudos pré-clínicos para uma nova terapêutica em seres humanos”, ponderaram os pesquisadores.

Procedimento também apresentou efeitos colaterais menos agressivos que outras substâncias estudadas (sxc.hu)
Procedimento também apresentou efeitos colaterais menos agressivos que outras substâncias estudadas
O procedimento também apresentou efeitos colaterais menos agressivos que outras substâncias estudadas. As pesquisas nessa área têm se concentrado na possibilidade de os homens passarem a produzir espermatozoides não funcionais. Os medicamentos em testes, no entanto, podem alterar permanentemente o esperma, interferir no apetite sexual e causar até a infertilidade.

Submetidos à técnica australiana, os camundongos apresentaram uma queda “muito pequena” na pressão sanguínea. Alterações no volume da ejaculação também são consideradas pelos pesquisadores. “Os espermatozoides retirado dos camundongos foram analisados microscopicamente e estavam normais e móveis (…) além disso, foram capazes de produzir descendência normal quando implantados em óvulos”, relataram os cientistas.

Até a técnica de “armazenar espermatozoides” chegar às farmácias, serão necessários pelo menos mais 10 anos de estudo, estimam os pesquisadores. Um dos desafios é descobrir como silenciar as proteínas em humanos. Eles acreditam que um medicamento usado há muitos anos em pacientes com crescimento benigno da próstata pode provocar esse efeito e se transformar em uma alternativa viável e para a pílula anticoncepcional masculina.
Sitiografia: http://sites.uai.com.br/app/noticia/saudeplena/noticias/2013/12/05/noticia_saudeplena,146668/pilula-paralisa-os-espermatozoides-e-funciona-como-vasectomia-biologi.shtml

Espanhola é operada para extrair tumor de 25 kg do ovário

Espanhola é operada para extrair tumor de 25 kg do ovário

Unidade1- Reprodução

Uma equipe de cirurgiões espanhóis extraiu, com sucesso, um tumor benigno de 25 kg do ovário de uma mulher de 47 anos, informou o hospital de Torrevieja (leste), nesta quarta-feira (4), onde a operação foi realizada. A data da intervenção médica não foi divulgada.

O chefe do serviço de Obstetrícia e Ginecologia do hospital, Eduardo Cazorla, garantiu que em seus "20 anos de carreira nunca tratou de um caso com características similares", declarou a instituição, em um comunicado.


Segundo a nota do hospital, até agora, existem na literatura científica apenas cinco casos de tumores gigantes no mundo. Nessa categoria, considera-se os que são maiores de 11,3 kg.

A paciente foi enviada para o hospital por seu médico, após se queixar de muitas dores e observar "um constante crescimento de sua região abdominal". Os médicos detectaram uma "tumoração quística gigante" de 41 cm e 25 kg, extraída em uma operação de duas horas.

"A complexidade desse tipo de intervenção é muito alta, levando-se em conta a particularidade do tamanho da tumoração", acrescentou o hospital.

"Depois de cinco dias de internação e pelo menos 20 dias de repouso, a paciente se recuperou completamente", informou o hospital.

Sitiografia: http://saude.terra.com.br/doencas-e-tratamentos/espanhola-e-operada-para-extrair-tumor-de-25-kg-do-ovario,4e2e93888cab2410VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html

Testes clínicos de nova terapia contra o lúpus são promissores

Unidade do Sistema Imunuitário

Um novo tratamento contra o lúpus, doença autoimune que pode ser fatal, apresentou resultados promissores nos primeiros testes clínicos feitos em pacientes europeus, disseram esta terça-feira cientistas reunidos em uma conferência nos Estados Unidos. O novo tratamento contra este mal, no qual o sistema imunológico ataca os tecidos saudáveis, neutraliza uma proteína chamada interferon alfa, encontrada em quantidades maiores nos pacientes com lúpus e que pode levar a uma inflamação crônica e à autoimunidade.

O novo tratamento, similar a uma vacina, é desenvolvida pela empresa de biotecnologia Neovacs, com sede na França. As injeções desta imunoterapia chamada Kinoid demonstraram ser seguras em testes de fase I/II em um pequeno número de pacientes europeus, que desenvolveram anticorpos contra o interferon alfa, anunciou a Neovacs em reunião científica do Colégio Americano de Reumatologia (ACR, na sigla em inglês), em Chicago.
"A injeção de Kinoid produz uma reação do sistema imunológico, o que resulta na produção de vários anticorpos que neutralizam o interferon alfa", disse o presidente executivo da Neovacs, Guy-Charles Fanneau de La Horie. "O que estamos propondo é um tratamento muito simples e fácil de seguir por parte do paciente", declarou à AFP, em entrevista por telefone antes da apresentação formal dos resultados em Chicago. O tratamento consiste em um trio de injeções no primeiro mês, seguido de uma injeção de três a quatro meses depois.
Sitiografia: http://noticias.terra.com.br/ciencia/pesquisa/testes-clinicos-de-nova-terapia-contra-o-lupus-sao-promissores,87b9b801069ea310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html

Cientistas clonaram células estaminais embrionárias humanas



A aplicação à medicina humana da técnica que permitiu clonar, em 1996, a célebre ovelha Dolly, tinha ficado quase esquecida. Mas esta quinta-feira, na revista Cell, uma equipa de cientistas norte-americanos volta a pô-la na ordem do dia, revelando ter conseguido, pela primeira vez — e finalmente com sucesso, afirmam — clonar células estaminais embrionárias (CEE) humanas inserindo uma célula humana adulta num ovócito humano e provocando uma “fecundação” artificial.

O objectivo não é clonar seres humanos, mas apenas criar no laboratório, a partir das células do corpo de um doente (da pele, por exemplo), linhagens de CEE que possam ser usadas para gerar tecidos e órgãos em tudo compatíveis com esse doente, eliminando para sempre os problemas de rejeição imunitária associados aos transplantes.

Ao longo dos anos, foram feitos vários anúncios a proclamar o sucesso em humanos, com vista a aplicações terapêuticas, da técnica de clonagem da Dolly, dita de “transferência nuclear de células somáticas”. Mas tratou-se sempre de falsas partidas. Assim, em 2001, a empresa norte-americana Advanced Cell Technology disse tê-lo conseguido — mas os embriões só chegavam a ter quatro e seis células, pelo que ficavam numa fase muito mais precoce do que a do blastocisto, que é a fase em que o embrião já possui 150 células e contém as tão procuradas CEE. Outras empresas também tentariam, mas sem sucesso confirmado. Em 2005, houve mesmo um anúncio, que se revelaria fraudulento, do sul-coreano Hwang Woo-suk.
Entretanto, por causa dos problemas éticos relacionados com os embriões e a clonagem humana, houve cientistas que começaram a explorar outras vias de obtenção de células estaminais que não passassem pelo embrião, investigações que deram lugar às chamadas “células estaminais pluripotentes induzidas”, resultantes de uma reprogramação genética de células humanas adultas que as faz voltar, por assim dizer, à infância. Mas esta via continua ainda hoje a suscitar receios de que a reprogramação celular gere mutações que, se estas células forem introduzidas num doente, possam ser perigosas para a sua saúde.

Pelo seu lado, em 2007, os autores dos resultados agora anunciados — Shoukhrat Mitalipov, da Universidade de Saúde e Ciência do Oregon (EUA), e colegas — conseguiam aperfeiçoar a técnica de clonagem da Dolly e fazê-la funcionar, em poucos meses, nos primatas. Obtiveram então, pela primeira vez, culturas laboratoriais de células estaminais embrionárias a partir de células adultas de macacos Rhesus e de ovócitos desses animais (ver A clonagem chega ao mundo dos primatas e desta vez não é ficção, PÚBLICO de 15/11/2007).

São estes cientistas que anunciam agora o resultado com células humanas. “As pessoas perguntam-nos por que é que demoramos seis anos a passar dos macacos aos humanos”, diz Mitalipov, citado numa notícia publicada esta quarta-feira no site da revista Nature. A dificuldade não foi, esclarece, de ordem científica, mas de ordem legislativa, por causa dos obstáculos interpostos pela regulamentação norte-americana à investigação em embriões humanos.

Estes cientistas conseguiram ainda um outro avanço, que os faz acreditar que a clonagem possa realmente vir a ter utilidade terapêutica. O facto de terem sido necessários pouquíssimos ovócitos para gerar linhagens de CEE humanas. “Conseguimos produzir uma das linhagens de CEE a partir de apenas dois ovócitos humanos, o que poderá tornar viável a utilização terapêutica generalizada da técnica”, explicou Mitalipov à revista Cell. “Os nossos resultados abrem novas vias para gerar células estaminais para os doentes com tecidos e órgãos disfuncionais ou danificados. Estas células poderão regenerar e substituir aqueles tecidos ou órgãos e lutar contra doenças que afectam milhões de pessoas.”

Resta saber qual das duas abordagens — clonagem terapêutica ou reprogramação genética — acabará por prevalecer para obter as tão procuradas células estaminais que muitos acreditam possam revolucionar um dia a medicina. Talvez as duas? Ou talvez outra, ainda desconhecida?

Fonte: http://www.publico.pt/ciencia/noticia/depois-de-varias-falsas-partidas-cientistas-clonaram-celulas-estaminais-embrionarias-humanas-com-a-tecnica-da-dolly-1594536

Médicos Chineses descobrem técnica alternativa á vasectomia que oferece melhor reversibilidade

A nova técnica consiste em praticar uma pequena incisão no testículo para introduzir um tubo do tamanho de um fósforo que funciona como um filtro que bloqueia o esperma.
Esta operação pode durar 10 minutos e o tubo pode ser extraído sem efeitos negativos para a saúde sexual do homem, segundo os seus inventores.
A descoberta foi realizada na cidade de Cantão (na província de mesmo nome) por uma equipa dirigida pelo director do Centro de Tecnologia de Planeamento Familiar de Cantão, Wu Weixiong.
«A percentagem de eficácia desta forma de controlo de natalidade é de 97%», disse Wu.
Apesar de todas as vantagens, o médico sublinhou que «a operação é muito complexa e requer especialistas altamente qualificados».
O método foi patenteado na China e o departamento de Saúde vai começar a promovê-lo assim que for aprovado pela Administração Nacional de Alimentos e Remédios, afirmou o vice-presidente da Associação de Sexologia de Cantão, Zhu Jiaming.
Zhu espera que o método seja aprovado antes de 2008.
A China é o país mais povoado do mundo, com mais de 1,3 mil milhões de habitantes.

Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=304773

Estudo indica que telemóveis causam infertilidade

As ondas emitidas pelos telemóveis podem diminuir a quantidade, mobilidade e qualidade do esperma em quase 50%. Numa situação extrema os homens podem ficar estéreis, refere o estudo do centro de Cleveland, em Ohio.
Os cientistas examinaram o esperma de 364 homens com problemas de fertilidade, tendo constatado que aqueles que mais usavam o telemóvel (mais de quatro horas por dia) tinham menor quantidade de esperma, 50 milhões por mililitro.
A quantidade era maior (86 milhões por mililitro) e saudável entre os que não utilizavam o telemóvel.
O estudo foi realizado em Mumbai, na Índia, onde os telemóveis não são utilizados por todos os grupos sociais.
Segundo o professor Ashok Agarwal, que chefiou a equipa de investigação, nos quatro parâmetros (quantidade, mobilidade, viabilidade e morfologia) registaram-se «significativas diferenças entre os grupos».
«As pessoas utilizam os telemóveis sem pensar nas consequências. Estes equipamentos podem ter um efeito devastador na fertilidade. Ainda tem que ser provado, mas pode ter um grande impacto, porque hoje fazem parte das nossas vidas», sublinhou Agarwal.
Segundo o estudo, alguns dos homens que mais utilizavam o telemóvel tinham uma quantidade de esperma abaixo de 20 milhões por mililitro, limite que a Organização Mundial da Saúde (OMS) define para a infertilidade.

Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=247813

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

A esperança é a última a morrer!

Unidade 1 - Reprodução humana e manipulação da fertilidade

Após 2 abortos e 13 ciclos de fertilização in vitro sem sucesso, uma mulher de 41 anos conseguiu engravidar devido ao rastreio dos 23 cromossomas que compõe o 1º glóbulo polar. 
Especialistas afirmam que a idade da mulher explica muitas das interrupções involuntárias da gravidez, e que estas também podem ser provocadas por anomalias cromossómicas, por isso optaram por fazer o rastreio dos 23 cromossomas do 1º glóbulo polar antes da fertilização. Após a colheita de 9 óvulos, apenas 2 não apresentavam anomalias, sendo esses implantados, sucedendo-se uma tentativa de gravidez com sucesso.
A análise ao 1º glóbulo polar é uma técnica indicada para mulheres com mais de 39 anos ou com historial de abortos, e nestes casos são submetidos ao rastreio apenas alguns pares de cromossomas, entre 5 a 12 pares, sendo que 8 pares cobrem 60% das situações de patologia, o que faz com que a análise aos 23 cromossomas da mulher seja algo que nunca tinha ocorrido antes. Este método pode aumentar substancialmente as taxas de sucesso da fertilização in vitro.

Fonte: http://www.publico.pt/ciencia/noticia/fertilizacoes-in-vitro-nova-arma-da-genetica-promete-melhorar-taxa-de-sucesso-1357593



Tecido do ovário estimulado in vitro permite a mulher infértil ter um filho

Uso de pesticidas na gravidez aumenta o risco de leucemia infantil


Unidade 1 - Reprodução humana e manipulação da fertilidade




Uso de pesticidas na gravidez aumenta o risco de leucemia infantil
Um estudo realizado por alguns investigadores espanhóis revela que o uso de pesticidas é particularmente perigoso na gravidez e infância. E, no entanto, mais de metade das grávidas utiliza regularmente estes compostos químicos.
Monitorizando a gravidez e primeiro ano de vida de cerca de 2.500 mulheres e crianças, respetivamente, a equipa de investigadores descobriu que 54 % das grávidas usavam algum tipo de pesticida.
Segundo Sabrian Llop, autora principal do artigo, “A exposição a pesticidas durante a gravidez ou infância demonstra ter um impacto negativo sobre o crescimento do feto, bem como efeitos neurológicos, e pode também aumentar o risco de leucemia infantil.”
As principais formas de exposição a estas substâncias são por inalação, contato com a pele e ingestão acidental.
“Estes resultados são importantes porque permitem que essas informações sejam utilizadas para chegar a medidas preventivas, especialmente em fases vulneráveis da vida. Fetos e crianças são especialmente vulneráveis à exposição e pesticidas, dado que os seus mecanismos e sistemas imunitários não estão totalmente desenvolvidos”, conclui Llop.

Sitiografia: http://querosaber.sapo.pt/ciencia/uso-de-pesticidas-na-gravidez-aumenta-o-risco-de-leucemia-infantil

Poluentes do ambiente têm "impacto direto na reprodução masculina"


Unidade 1 - Reprodução humana e manipulação da fertilidade


Um estudo internacional liderado por um investigador da Universidade de Coimbra revela que "a exposição a poluentes presentes no ambiente, mesmo em pequenas concentrações, tem impacto direto na reprodução masculina".
 

Poluentes do ambiente têm "impacto direto na reprodução masculina"

 
A investigação, coordenada por João Ramalho-Santos e desenvolvida pela doutoranda Renata Tavares, do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra (UC), reproduziu, "pela primeira vez", em laboratório, "o que se passa na natureza, expondo espermatozoides humanos a concentrações de um pesticida iguais às encontradas no ambiente".
A equipa de investigadores, que integra também especialistas das universidades de Dundee, na Escócia, e de Birmingham, na Inglaterra, recorreu ao DDT (Dicloro-Difenil-Tricloroetano), pesticida que, apesar de estar proibido, continua a ser usado em "zonas endémicas de malária", refere uma nota da UC.

Sitiografia:  http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Saude/Interior.aspx?content_id=3451834

Homens que vêem muita televisão têm cerca de metade dos espermatozóides

Unidade 1 - Reprodução humana e manipulação da fertilidade



Ver muita televisão está associado a uma quebra de 44% do número de espermatozoides. Já o exercício físico considerável pode aumentar esta contagem em 73%.
Estar sentado a ver televisão pode piorar a produção de espermatozoides

Os espermatozoides contam-se aos milhões. Estas pequenas células sexuais com flagelos podem chegar aos 180 milhões por ejaculação e nadam todas à procura de um óvulo para fecundar. Quantos mais espermatozoides existirem, mais hipóteses há de o objetivo ser cumprido. Um estudo contou espermatozoides de jovens e verificou que quem via mais de 20 horas de televisão por semana tinha em média menos 44% de espermatozoides do que os que não viam televisão.

 Sitiografia: http://www.publico.pt/ciencia/noticia/homens-que-veem-muita-televisao-tem-cerca-de-metade-de-espermatozoides-1583401

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Está grávida a mulher que recebeu o primeiro útero transplantado com sucesso

Unidade 1 - Reprodução humana e manipulação da fertilidade

   Uma mulher turca de 22 anos tornou-se, em Agosto de 2011, a primeira mulher do mundo a receber com sucesso um transplante de útero de uma dadora morta. A mulher nasceu sem útero e após o transplante, os médicos decidiram esperar 18 meses até implantarem embriões resultantes de FIV, de modo a garantirem que o órgão continuava a funcionar. Os embriões resultam de ovócitos fecundados por espermatozoides do marido. O bebé irá nascer por cesariana e o útero irá ser retirado alguns meses após o nascimento, evitando complicações e a rejeição do órgão.

Nada nos elefantes é pequeno e as suas gravidezes não são excepção


Unidade 1 - Reprodução humana e manipulação da fertilidade

   Foi descoberto recentemente mais um dado que explica o longo período de gestação dos elefantes - 22 meses. Até agora os cientistas já tinham descoberto que se deve à existência conjunta de vários corpos lúteos durante uma só gestação (em média 5 e no máximo 11). Mas Imke Lueders, uma cientista alemã, descobriu que um  desses corpos lúteos se origina a partir do folículo ovárico e os restantes se formam a partir de folículos separados em momentos diferentes do ciclo reprodutor. O seu estudo, publicado na revista Proceedings of the Royal Society, poderá levar à criação de métodos de reprodução assistida que irão certamente interessar os jardins zoológicos que tentam a reprodução em cativeiro destes animais. Além disso, esta descoberta é um novo ponto de partida para a teoria de que um longo período de gestação permite o completo desenvolvimento do cérebro, já que os elefantes nascem com capacidades cognitivas complexas que lhes permitem sobreviver no mundo exterior a partir daquele momento.




Homens com poucos espermatozoides podem transmitir doenças genéticas aos filhos

 

Unidade 1 - Reprodução humana e manipulação da fertilidade
 
Será que os homens inférteis que recorrem a técnicas da medicina reprodutiva para ter filhos correm o risco de transmitir certas doenças aos descendentes? Uma equipa de cientistas do Porto estudou esta questão: foi ver se os homens com poucos espermatozóides poderiam transmitir aos filhos doenças associadas à activação ou silenciamento de genes durante o desenvolvimento do embrião. Descobriu que sim.
 

 

 

Análise ao sangue permite prever quando mulheres vão entrar na menopausa 


Unidade 1 - Reprodução humana e manipulação da fertilidade


Usando uma simples análise de sangue, uma equipa da Universidade de Medicina de Teerão (Irão) conseguiu prever quando é que uma mulher vai entrar na menopausa.
O teste consiste em identificar a concentração da hormona anti-mulleriana (HAM), que é produzida nos ovários. Esta molécula é responsável pelo controlo da produção de folículos nos ovários, onde está o futuro óvulo. A menopausa acontece quando as mulheres deixam de ovular, o que desencadeia uma diminuição na produção de hormonas. Isto dá-se por volta dos 50 anos.

Sitiografia: http://www.publico.pt/ciencia/noticia/analise-ao-sangue-permite-prever-quando-mulheres-vao-entrar-na-menopausa-1444014

Cientistas revelaram hoje (08/07/2013) ter utilizado uma nova técnica de sequenciamento de genes para selecionar um embrião viável para fertilização in vitro (FIV), que resultou no nascimento de um rapaz saudável.

Unidade 1 - Reprodução

A FIV é quando o oócito II é fecundado num laboratório, e apenas 30% é que têm sucesso. Não se sabe o porquê de uma taxa de insucesso tão grande mas desconfia-se que seja por causa dos defeitos genéticos, segundo um estudo apresentado hoje num encontro em Londres da Sociedade Europeia de Reprodução Humana e Embriologia.
A nova técnica conhecida como sequenciamento de nova geração ou NGS, utiliza tecnologia atualizada para sequenciar um genoma inteiro, revelando doenças genéticas hereditárias, anormalidades cromossomáticas e mutações, segundo a agência France Presse.


Sitiografia: http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2013/07/08/nova-tecnica-usada-para-selecionar-embriao-para-fertilizacao-in-vitro
 


Mólecula consegue pôr ratinhos inférteis

 

Unidade 1 - Reprodução humana e manipulação da fertilidade


Ainda não é a tão procurada pílula contraceptiva para os homens, mas uma equipa dos EUA diz ter encontrado a primeira molécula que controla, com efeitos reversíveis, a fertilidade masculina. As experiências, em ratinhos, mostram que eles ficam estéreis enquanto tomam a molécula e voltam a ser férteis quando a deixam de tomar.
 
 
 

O Governo britânico aprovou a utilização de um novo tratamento de fertilização 'in vitro' que utiliza o ADN de três pessoas...

Unidade 1 - Reprodução

O Reino Unido será o primeiro país a utilizar uma nova técnica de FIV que utiliza o DNA de três pessoas para impedir o desenvolvimento de doenças mitocondriais.
Este novo tratamento aborda a transferência de mitocôndrias (estruturas celulares responsáveis pela maior parte da energia para a atividade celular, especialmente para o funcionamento de órgãos vitais) e consiste na modificação  genética do embrião ao incorporar-se uma pequena amostra do ADN de um terceiro doador saudável. 
Londres quer primeiro apresentar um projeto-lei até ao final do ano para que este tratamento esteja disponível para os casais daqui a dois anos.



Sitiografia: http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2013/06/28/governo-britanico-aprova-tratamento-de-fertilizacao-que-utiliza-adn-de-3pessoas

Embrioscópio, um aparelho que vigia os embriões 24 horas por dia

Unidade 1 - Reprodução

Na Dinamarca foi desenvolvida uma nova tecnologia – o Embryoscope – foi apresentada terça-feira dia 29 de Outubro de 2013 em Coimbra e trata-se de uma incubadora de última geração, que pretende aumentar as probabilidades de conseguir uma gravidez e desvendar os segredos do desenvolvimento embrionário.

A incubadora permite captar imagens de alta resolução nos vários momentos do desenvolvimento do embrião, que serão posteriormente analisadas por técnicos especializados. Permite ainda obter e monitorizar as condições ambientais ideais para esse desenvolvimento.

 Sitiografia:http://www.publico.pt/ciencia/noticia/embrioscopio-um-aparelho-que-vigia-os-embrioes-24-horas-por-dia-1610688

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013


Os 11 preservativos do futuro

Unidade 1 - Métodos Contracetivos

O apelo de ideias para novos preservativos foi respondido com mais de 800 propostas. Onze vão agora ser testadas.

Com nanopartículas, de colagénio ou ultarsensorial. Avançado, dinâmico, com resistência superior, extrassensível ou ultrafino. A Fundação Bill&Melinda Gates pediu ideias para a nova geração de preservativos, capazes de «preservar significativamente ou aumentar o prazer». E os investigadores de todos o mundo responderam. Ao todo, foram recebidas 812 propostas, 11 das quais merecedoras de cerca de 74 mil euros cada para levar a ideia a bom porto. Valor que pode chegar aos 740 mil euros se conseguirem convencer.
Tendo em conta que «o pensamento inovador é essencial para superar os desafios mais persistentes da saúde global», o programa Grand Challenges Explorations investe para incentivar os cientistas «a expandir o fluxo de novas ideias». E apesar de os preservativos salvarem vidas, continuam a ser, para muitos, incompatíveis com o prazer que se quer ter numa relação mais íntima.
É para acabar com esta ideia – e com a sensação que não raras vezes a acompanha – que se vão redobrar os esforços. Do Reino Unido vem a sugestão de um preservativo feito de um material capaz de proporcionar um ajuste universal, projetado «para apertar suavemente na relação sexual, aumentando a sensibilidade». Uma equipa norte-americana sugere um revestimento para melhor proteger contra o rompimento e um grupo indiano vai trabalhar para criar um preservativo mais fino e condutor de calor.


Tamanho dos testículos associado à capacidade dos pais de cuidarem de crianças

Unidade 1-Reprodução

A aptidão de um pai para cuidar de filhos pequenos está associada ao tamanho dos testículos, sugere um estudo publicado na edição online da revista Proceedings of the National Academy of Sciences.
Os investigadores concluíram que indivíduos com testículos menores tendem a colaborar mais em tarefas como a troca das fraldas, a alimentação ou o banho.
Os autores, três cientistas da Universidade de Emory, em Atlanta, nos Estados Unidos também encontraram diferenças entre as imagens funcionais dos cérebros dos pais a quem foi pedido para olhar para fotos dos filhos. Os homens com gónadas de tamanho menor tendiam a reagir mais intensamente perante as imagens das suas crianças do que os indivíduos com testículos maiores.

A equipa norte-americana pediu a 70 casais que vivem sob o mesmo tecto, e que têm filhos com idades de um a dois anos, para preencherem um questionário sobre a partilha de tarefas parentais. Quem dá a sopa? Quem se levanta quando o bebé chora?, etc.  Os casais atribuam a perguntas como estas uma pontuação de um a cinco, na qual um significa que a mãe era quase sempre a cuidadora e o valor cinco indica que o pai arcava com a maior parte do trabalho. Depois os cientistas mediram os testículos dos participantes utilizando imagens de ressonância magnética. A equipa descobriu que quanto maior era o volume testicular, menores eram os valores obtidos no questionário sobre a divisão de tarefas. 
 Por isso, os autores consideraram o tamanho das gónadas masculinas como um indicador da quantidade e da qualidade do esperma produzido – algo que não é consensual na comunidade científica. Esta linha de raciocínio, com raízes na biologia evolutiva, implicaria que os homens dotados de grandes testículos estariam mais interessados em fecundar mulheres do que as ajudar a criar os bebés.

Sitiografia:
http://www.publico.pt/ciencia/noticia/tamanho-dos-testiculos-associado-a-capacidade-dos-pais-cuidarem-de-criancas-1605438

Biópsia testicular dá nova esperança a homens inférteis



Unidade 1-Reprodução


Um grupo de investigadores da Faculdade de Medicina do Porto conclui que as biópsias testiculares podem ajudar a resolver 90% dos casos de infertilidade. Descobriram que quatro em cinco homens com infertilidade grave podem vir a ter filhos através do recurso a uma técnica minimamente invasiva, que consiste na extracção de uma pequena amostra de tecido dos testículos.


O grupo de investigadores demonstraram que através de uma biópsia testicular é possível isolar espermatozóides viáveis para uma gravidez de sucesso.
Para a realização do estudo foram avaliados 113 homens na Consulta de Andrologia do Hospital de São João, no Porto, tendo sido possível obter espermatozóides em 79,6% dos casos e que permitiram 59 fertilizações que resultaram em 22 gravidezes clínicas.

Os resultados da investigação serão publicados brevemente na revista científica "Andrologia" e prometem ter um impacto importante na prática médica, ao dar uma nova esperança de ter filhos a homens com infertilidade grave.




Bebé nasce 3 meses após a morte da mãe

Unidade 1- Reprodução

Após 3 meses da morte cerebral da mãe que era húngara nasceu uma menina.
A mãe morreu quando estava grávida de 15 semanas. Com a finalidade de assegurar a sobrevivência da criança, os médicos mantiveram o organismo da mãe funcional servindo o seu corpo de "incubadora" da menina.
A menina manteve-se na barriga até às 27 semanas nascendo por cesariana com 1,4 kg.
A mãe tinha 31 anos e através da doação dos seus órgãos conseguiu salvar mais 4 pessoas.
Depois da bebé nascer, as máquinas foram desligadas e os custos foram de cerca de 7000€ por manter o corpo da mulher morta a trabalhar.
Toda esta situação levantou questões económicas, éticas e legais.






Sitiografia:
http://crescer.sapo.pt/atualidade/noticias/bebe-nasce-tres-meses-apos-a-morte-da-mae

Hormona do amor ajuda cérebro autista

Unidade 1

A oxitocina é uma hormona produzida naturalmente pelo corpo que é indispensável no trabalho de parto e ao aleitamento.
É considerada a «hormona do amor» e é capaz de tornar as crianças autistas mais sociáveis, modificando a sua atividade cerebral como se comprava em tomografias cerebrais.
17 crianças autistas com idades entre os 8 e os 16 anos foram submetidas a sprays nasais contendo oxitocina e verificou-se um impacto cerebral ao verem imagens de rostos humanos e de carros.







Sitiografia:
http://crescer.sapo.pt/atualidade/noticias/hormona-do-amor-ajuda-cerebro-autista

Galinha põe ovo gigante que escondia outro ovo dentro

Unidade 1- Reprodução

No Reino Unido, uma família surpreendeu-se ao se deparar com um ovo de galinha com cerca de 11,1 cm e 157 gramas. De acordo com a revista "Leicester Mercury" um ovo normal pesa cerca de 63 gramas.
 Ao partir o ovo, Sheetal Mistry, reparou que dentro desse ovo havia outro ovo totalmente formado e normal.
Sheetal ainda acrecenta que os seus filhos gémeos ficaram preocupados com a galinha, pois tiveram medo que ela se tivesse magoado dado a dimensão do ovo, mas conta que no dia seguinte a galinha colocou um ovo normal e estava bem.


Explicação para este acontecimento:
No funcionamento normal do sistema reprodutor da galinha, o ovo sai do ovário e chega à vagina já formado passando pelo oviduto sendo depois expelido. Um ovo duplo forma-se quando o ovo já pronto retorna ao oviduto e o ovo seguinte envolve esse ovo que já estava pronto.



Ovo dentro de outro ovo.


Sitiografia:
http://www.alocaarapo.com.br/noticias/brasil-mundo/galinha-poe-ovo-gigante-que-escondia-outro-ovo-dentro

domingo, 8 de dezembro de 2013

Investigadores desenvolvem pílula masculina sem hormonas

Unidade 1 - Métodos Contracetivos

Investigadores do Instituto de Biotecnologia da Universidade Nacional Autónoma do México (UNAM) estão a desenvolver um contraceptivo masculino reversível, que não é baseado em hormonas nem provoca efeitos secundários.
Através do estudo da composição dos espermatozóides, os investigadores detectaram que dentro deles existem canais iónicos (proteínas nas células que permitem a passagem de substâncias) que ajudam a que o cálcio e o potássio permaneçam no espermatozóide. Sem estes canais, os espermatozóides não se movem de maneira correcta; por isso, se os investigadores os conseguirem bloquear, inibirão a função da célula reprodutiva.
Os cientistas vão começar à procura de um tipo de molécula que bloqueie os canais iónicos do espermatozóide
Os cientistas vão começar à procura de um tipo de molécula que bloqueie os canais iónicos do espermatozóide  
Sitiografia:
http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=57802&op=all