sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

A esperança é a última a morrer!

Unidade 1 - Reprodução humana e manipulação da fertilidade

Após 2 abortos e 13 ciclos de fertilização in vitro sem sucesso, uma mulher de 41 anos conseguiu engravidar devido ao rastreio dos 23 cromossomas que compõe o 1º glóbulo polar. 
Especialistas afirmam que a idade da mulher explica muitas das interrupções involuntárias da gravidez, e que estas também podem ser provocadas por anomalias cromossómicas, por isso optaram por fazer o rastreio dos 23 cromossomas do 1º glóbulo polar antes da fertilização. Após a colheita de 9 óvulos, apenas 2 não apresentavam anomalias, sendo esses implantados, sucedendo-se uma tentativa de gravidez com sucesso.
A análise ao 1º glóbulo polar é uma técnica indicada para mulheres com mais de 39 anos ou com historial de abortos, e nestes casos são submetidos ao rastreio apenas alguns pares de cromossomas, entre 5 a 12 pares, sendo que 8 pares cobrem 60% das situações de patologia, o que faz com que a análise aos 23 cromossomas da mulher seja algo que nunca tinha ocorrido antes. Este método pode aumentar substancialmente as taxas de sucesso da fertilização in vitro.

Fonte: http://www.publico.pt/ciencia/noticia/fertilizacoes-in-vitro-nova-arma-da-genetica-promete-melhorar-taxa-de-sucesso-1357593



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