Esta técnica usa fragmentos de tecido dos ovários e induz neles o desenvolvimento de ovócitos. Mulheres com menopausa prematura conseguem engravidar graças a isto.
Um grupo de investigadores do Japão e dos Estados Unidos conseguiu estimular in vitro tecido ovárico de mulheres com insuficiência primária dos ovários. O tecido produziu ovócitos maduros, que, depois de fecundados in vitro, permitiram a mulheres que entraram na menopausa precoce engravidarem sem que seja com oócitos dadores.
Cerca de 1% das mulheres têm insuficiência primária dos ovários: há uma paragem precoce deste ciclo e os ovócitos deixam de amadurecer.
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