Unidade 1 - Métodos Contracetivos
Normalmente, os espermicidas são vendidos em formato de gel ou creme, que se
aplica diretamente na vagina, no entanto também se encontram à venda
preservativos que contém espermicidas na sua composição e têm a função de, se
por acaso o preservativo se romper, o espermicida atua logo, eliminando
qualquer espermatozóide, impossibilitando que chegue ao óvulo.
O uso de espermicidas em preservativos não é recomendado, pois há a possibilidade de o espermicida não matar o espermatozóide, mas provocar alguma alteração genética e se esse espermatozóide fecundar o óvulo, pode gerar um embrião com defeito genético e, posteriormente, provocar um aborto espontâneo.
O uso de espermicidas em preservativos não é recomendado, pois há a possibilidade de o espermicida não matar o espermatozóide, mas provocar alguma alteração genética e se esse espermatozóide fecundar o óvulo, pode gerar um embrião com defeito genético e, posteriormente, provocar um aborto espontâneo.
Para além disso e de reações alérgicas que os espermicidas
podem causar, este método contracetivo pode também levar a lesões graves na
vagina, facilitando a entrada de doenças sexualmente transmissíveis, já que tem
na sua composição uma substância (nonoxinol-9), que provoca erosões vaginais se
o tal espermicida for utilizado por diversas vezes.
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